Gente! Depois de uma semana brava em que rolou de tudo, menos blog, estou de volta! Me coçando desde terça passada para postar sobre esse assunto.
Há algum tempo o estilo escandinavo de decoração está em voga, mas como eu disse aqui, nessa estação ele está em todos os lugares, em todos os catálogos. Na semana passada, nós estivemos na loja de departamentos John Lewis e eu peguei o catálogo outono/inverno da loja – vocês ainda vão ler bastante a respeito por aqui! Logo de cara, o primeiro capítulo, é a respeito do estilo.
O Scandi, como é conhecido por aqui, é caracterizado pelo mínimo: formas simples, design funcional, paleta de cores neutra com toques sutis de cor. Texturas e inspiração direta do modernismo ajudam a criar o look, ao mesmo tempo despojado e sofisticado.
Separei três imagens do catálogo para vocês se inspirarem – confiram!
Quantos ícones do mobiliário modernista dá pra contar nessas fotos? Aqui, eles se mesclam harmoniosamente com móveis e acessórios contemporâneos – alguns claramente inspirados no design dos anos 50-60.
Adoro esse estilo, mas não sei se combina comigo – gosto muito de usar cor! E vocês – curtem ou não?
Bonjour, meu povo! Olha, o blog não foi abandonado – aeeeeee! -, eu só estava precisando de uns diazinhos para me dedicar a outros projetos (que postarei aqui assim que ficarem prontos, aguardem e confiem!), mas já estou de volta!
Aqui na Inglaterra a preparação para o Natal está em polvorosa e, apesar de ser cedo para colocar a decoração (na minha opinião), já estou pensando nisso há tempos. Como eu disse aqui, eu estava contemplando se rolava montar árvore de Natal com gatos em casa.
Oi!
Cheguei a conclusão que não, não rola, mas ainda não sei o que vou fazer no lugar. Em busca de inspiração, achei um monte de coisa legal e trouxe aqui para dividir com vocês.
Nem todas as ideias são a prova de gatos – ou melhor, a prova das minhas gatas. Elas amam arrancar washi tape da parede, por exemplo. E adesivos. Mas dá para ter algumas ideias aí: por exemplo, na foto da árvore de ripas de madeira (que segundo meu marido, parece um brinquedo de gato!), tem um triângulo na parede super bacana, dá pra fazer com tinta spray e depois é só pintar por cima.
Ainda não sei o que fazer, mas aceito sugestões! E vocês, donos de gatos, como fazem com a árvore de Natal? Ou não fazem?
Veja bem, se eu tivesse ficado num hotel, ontem provavelmente teria sido o último post sobre essa viagem do final de semana. Por que, fala sério, qual seria a graça de fazer um post sobre quarto de hotel? Pouquíssimos – e certamente nenhum que caiba no meu bolso – hotéis tem alguma coisa arquitetônica ou decorativa que fuja do comum o suficiente para valer uma entrada no blog. Mas, aí é que está, nós não ficamos em um hotel…
Nós ficamos em uma…
carroça!
Sim, minha gente, uma carroça. E uma carroça tão legal que eu resolvi postar aqui pra vocês verem.
O exterior é feito de chapas de metal corrugado, com esquadrias de madeira. Tem uma mesa na área externa, assim como uma churrasqueira – nas fotos ela aparece coberta por uma capa.
As paredes do interior são revestidas de madeira, assim como o piso. A cabine é equipada com uma geladeira, forno de microondas, chaleira elétrica e uma torradeira muito massa, que faz ovo cozido melhor que eu, além de uma televisão. Tem um forno a lenha, mas também tem um aquecedor elétrico.
A cabine tem capacidade para 3 pessoas e o que eu achei mais incrível foi como um espaço tão pequeno pode ser aproveitado de maneira tão eficiente, que nem parece tão pequeno assim. No site da empresa que fabrica as carroças tem um videozinho com a Ruth, a dona desse lugar, mostrando como ela é por dentro – e sem essa zona que nós deixamos, já que eu deveria ter tirado essas fotos quando chegamos, não quando saímos, rs.
O único porém desse lugar é que não tem banheiro, mas nem é uma coisa tão ruim assim: imagina que tamanho de banheiro seria se tivessem que colocar um aí? A solução que eles deram foi excelente: entre as duas cabines desse tipo que eles tem (eles tem várias outras maiores, estilo chalé), foi construído um chalézinho de madeira que funciona como um bloco de serviços. Lá tem uma cozinha, com máquina de lavar e de secar e dois banheiros, um pra cada cabine – banheiro grande, com chuveiros maravilhosos, totalmente valem a pena os 30 passos que você tem que dar para chegar lá – e uma sala separada, para limpar botas da lama (a parada é no meio do mato, gente!) e empréstimo de galochas para quem esqueceu as suas. Na cozinha também tem uma biblioteca e dvd-teca, uma porção de jogos de tabuleiro e de brincar ao ar livre e uma honesty shop: uma mini loja onde você pega o que quiser, o preço tá na etiqueta, você anota no bloquinho o que levou e deixa o dinheiro numa caixinha.
Nós gostamos muito de tudo e certamente voltaremos – quem sabe no verão, pra aproveitar um churrasquinho no fim do dia? Quem estiver indo pra essas bandas, o website deles está aqui.
Sobre a decoração: a maioria dos itens são da Cath Kidston, as almofadas de flores são da Dunelm.
Bom dia, segunda-feira! Voltando a todo vapor depois de uma semaninha de férias – preciso de férias para descansar das férias agora! -, hoje vim mostrar para vocês a nossa singela decoração de Halloween. Quem me acompanha no Insta já deve ter visto alguma coisa, mas aqui as “fotos oficiais”, rs.
Minha filha não quis cortar a abóbora, só desenhar nela, então fizemos as lanterninhas que eu mostrei nesse post aqui. O resto dos enfeites eu comprei no supermercado mesmo – menos o morcego grande, esse é de estimação da menina. Os pequenos, ela insistiu que comprássemos para serem os filhinhos do morcegão, rs. O cartaz eu fiz usando uma foto da minha filha vestida de gato. E as teias de aranha são cenográficas, eu juro!
Essa semana eu vou contar um pouco mais sobre o que fizemos na semana passada, mas enquanto isso, quem tem fotos do Halloween pra mostrar?
Outro dia eu li algo no Facebook que achei interessante: era um artigo dizendo que renovar o visual da casa era como fazer um novo corte de cabelo. Achei que eu tinha salvo para ler depois, mas não salvei e acabei não lendo o que o artigo dizia, mas achei bem apropriado. Sabe quando você está triste, de baixo astral e dá um tapa no visual? O mesmo acontece quando a gente dá um up no visual da casa da gente.
Semana passada um amigo veio conversar comigo, estava bem triste porque tinha terminado um relacionamento. Disse que não estava feliz e que não era legal voltar pra casa vazia, cheia de recordações. Eu sugeri dar uma mudada no ambiente, nada muito caro nem drástico: mudar a cor das paredes, das almofadas, comprar um tapete ou uma luminária. Me ofereci para sugerir um esquema de cores e, para minha surpresa, ele topou. Queria algo que transformasse a sala em um ambiente tranquilo, acolhedor, mas ao mesmo elegante. Escolhi o verde como base, como uma ligação com a natureza, com tons puxados para o amarelo, para ajudar no astral – amarelo = alegria, bom humor, felicidade. Esse foi o resultado:
Meu amigo adorou a seleção – cores que ele nunca tinha pensado em usar, mas já está animado pensando no resultado final (e eu também!). E vocês, o que acharam?
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