Hoje chegou minha cópia da revista Architects’ Journal da semana passada e dentro dela veio esse projeto da Livraria Foyles, que fica no centro de Londres.
Uma das livrarias mais famosas do mundo, a Foyles está na Charing Cross Road desde 1906. O prédio antigo, onde a loja funcionava desde 1929, já não atendia mais as necessidades da livraria. Então, em 2008, com a mudança da escola de arte Central St Martins para um novo endereço, a Foyles comprou o antigo prédio e, com projeto do escritório Lifschutz Davidson Sandilands, o transformou em uma loja de 5 andares, mais 13 apartamentos de luxo, que foram vendidos para financiar o projeto.
A ideia era criar um lugar que as pessoas queiram visitar, ao invés de comprar livros pela internet, então a ênfase do projeto é tornar a experiência de “navegar” pela loja o mais simples e prazerosa o possível. Isso, porém, não significa a negação total à tecnologia: ao se conectar ao wifi da loja, um aplicativo possibilita a busca de títulos por palavra chave e é possível não só verificar a disponibilidade dos livros procurados, mas também ser guiados até eles. A tecnologia a serviço das lojas físicas!
Ainda não levei minha câmera para passear por lá, mas pretendo em breve!
Gente! Depois de uma semana brava em que rolou de tudo, menos blog, estou de volta! Me coçando desde terça passada para postar sobre esse assunto.
Há algum tempo o estilo escandinavo de decoração está em voga, mas como eu disse aqui, nessa estação ele está em todos os lugares, em todos os catálogos. Na semana passada, nós estivemos na loja de departamentos John Lewis e eu peguei o catálogo outono/inverno da loja – vocês ainda vão ler bastante a respeito por aqui! Logo de cara, o primeiro capítulo, é a respeito do estilo.
O Scandi, como é conhecido por aqui, é caracterizado pelo mínimo: formas simples, design funcional, paleta de cores neutra com toques sutis de cor. Texturas e inspiração direta do modernismo ajudam a criar o look, ao mesmo tempo despojado e sofisticado.
Separei três imagens do catálogo para vocês se inspirarem – confiram!
Quantos ícones do mobiliário modernista dá pra contar nessas fotos? Aqui, eles se mesclam harmoniosamente com móveis e acessórios contemporâneos – alguns claramente inspirados no design dos anos 50-60.
Adoro esse estilo, mas não sei se combina comigo – gosto muito de usar cor! E vocês – curtem ou não?
Bonjour, meu povo! Olha, o blog não foi abandonado – aeeeeee! -, eu só estava precisando de uns diazinhos para me dedicar a outros projetos (que postarei aqui assim que ficarem prontos, aguardem e confiem!), mas já estou de volta!
Aqui na Inglaterra a preparação para o Natal está em polvorosa e, apesar de ser cedo para colocar a decoração (na minha opinião), já estou pensando nisso há tempos. Como eu disse aqui, eu estava contemplando se rolava montar árvore de Natal com gatos em casa.
Oi!
Cheguei a conclusão que não, não rola, mas ainda não sei o que vou fazer no lugar. Em busca de inspiração, achei um monte de coisa legal e trouxe aqui para dividir com vocês.
Nem todas as ideias são a prova de gatos – ou melhor, a prova das minhas gatas. Elas amam arrancar washi tape da parede, por exemplo. E adesivos. Mas dá para ter algumas ideias aí: por exemplo, na foto da árvore de ripas de madeira (que segundo meu marido, parece um brinquedo de gato!), tem um triângulo na parede super bacana, dá pra fazer com tinta spray e depois é só pintar por cima.
Ainda não sei o que fazer, mas aceito sugestões! E vocês, donos de gatos, como fazem com a árvore de Natal? Ou não fazem?
Bom dia, meu povo! Hoje eu estou terminando um curso e talvez não dê pra postar o que eu estava programando para hoje, mas como já não postei no sábado, queria deixar aqui algo para alegrar esse dia cinzento.
Fiz esse moodboard pro meu estúdio há algum tempo – o Facebook “despublicou”a minha página, mas vou reativar até o final do mês! – e ele reflete bem o clima do dia de hoje por aqui. E aí, como está o dia por aí? Que nós todos tenhamos uma boa semana!
Veja bem, se eu tivesse ficado num hotel, ontem provavelmente teria sido o último post sobre essa viagem do final de semana. Por que, fala sério, qual seria a graça de fazer um post sobre quarto de hotel? Pouquíssimos – e certamente nenhum que caiba no meu bolso – hotéis tem alguma coisa arquitetônica ou decorativa que fuja do comum o suficiente para valer uma entrada no blog. Mas, aí é que está, nós não ficamos em um hotel…
Nós ficamos em uma…
carroça!
Sim, minha gente, uma carroça. E uma carroça tão legal que eu resolvi postar aqui pra vocês verem.
O exterior é feito de chapas de metal corrugado, com esquadrias de madeira. Tem uma mesa na área externa, assim como uma churrasqueira – nas fotos ela aparece coberta por uma capa.
As paredes do interior são revestidas de madeira, assim como o piso. A cabine é equipada com uma geladeira, forno de microondas, chaleira elétrica e uma torradeira muito massa, que faz ovo cozido melhor que eu, além de uma televisão. Tem um forno a lenha, mas também tem um aquecedor elétrico.
A cabine tem capacidade para 3 pessoas e o que eu achei mais incrível foi como um espaço tão pequeno pode ser aproveitado de maneira tão eficiente, que nem parece tão pequeno assim. No site da empresa que fabrica as carroças tem um videozinho com a Ruth, a dona desse lugar, mostrando como ela é por dentro – e sem essa zona que nós deixamos, já que eu deveria ter tirado essas fotos quando chegamos, não quando saímos, rs.
O único porém desse lugar é que não tem banheiro, mas nem é uma coisa tão ruim assim: imagina que tamanho de banheiro seria se tivessem que colocar um aí? A solução que eles deram foi excelente: entre as duas cabines desse tipo que eles tem (eles tem várias outras maiores, estilo chalé), foi construído um chalézinho de madeira que funciona como um bloco de serviços. Lá tem uma cozinha, com máquina de lavar e de secar e dois banheiros, um pra cada cabine – banheiro grande, com chuveiros maravilhosos, totalmente valem a pena os 30 passos que você tem que dar para chegar lá – e uma sala separada, para limpar botas da lama (a parada é no meio do mato, gente!) e empréstimo de galochas para quem esqueceu as suas. Na cozinha também tem uma biblioteca e dvd-teca, uma porção de jogos de tabuleiro e de brincar ao ar livre e uma honesty shop: uma mini loja onde você pega o que quiser, o preço tá na etiqueta, você anota no bloquinho o que levou e deixa o dinheiro numa caixinha.
Nós gostamos muito de tudo e certamente voltaremos – quem sabe no verão, pra aproveitar um churrasquinho no fim do dia? Quem estiver indo pra essas bandas, o website deles está aqui.
Sobre a decoração: a maioria dos itens são da Cath Kidston, as almofadas de flores são da Dunelm.
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